segunda-feira, 13 de abril de 2015

Lara Croft: Relic Run para Mobile

  

  Saiu o primeiro trailer do jogo registrado como Lara Croft: Relic Run, jogo produzido para plataformas mobile, que será disponibilizado para Android e iOS. O jogo parece ser complexo, mas muito divertido, com um estilo que podemos chamar de running, ou seja seu foco é correr e atravessar os obstáculos, superado assim os desafios, que nesse trailer já dá pra ver que não irão ser fáceis. Contudo, é mais uma ótima opção para o mercado de jogos mobile. 

Confira o trailer: 


    No entanto o jogo não possuí data de lançamento para o Brasil e alguns outros países, mas dizem as boas línguas que é questão de esperar alguns meses, apenas. Torcemos para que seja verdade \o

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Olá desenvolvedores, tem notícia boa pra vocês



  A Epic Games irá disponibilizar seu motor gráfico Unreal Engine 4 gratuitamente para todos os usuários que desejam desenvolver jogos ou apenas explorá-lo. A Unreal Engine já foi usada para o desenvolvimento de ótimos jogos como Mass Effect 3, Gears of War e Bioshock.

  No entanto, existem algumas condições pra quem usar o motor gráfico, entre elas é pagar cinco por cento das receitas depois de atingirem uma quantia de US$ 3.000 dólares em vendas.  A porcentagem deverá ser paga de três em três meses e por jogo lançado. Apesar das condições, ainda assim é uma iniciativa que agrada a todos que gostariam de explorar uma engine de qualidade, afinal você não precisa pagar nada, caso seu jogo não seja lançado. 

  De acordo com o CEO da Epic Games, Tim Sweeney,  a proposta é fazer com o que o usuário tenha acesso a um programa de qualidade e com diversas ferramentas. 
"Vai desde projetos indie a grandes produções, suporta todas as grandes plataformas, e inclui 100 por cento do código fonte C++. O nosso objetivo é dar-vos tudo para que possam fazer qualquer coisa e estejam em controlo da vossa agenda e destino."

  O CEO ainda destaca que não existe tempo melhor para dar oportunidades para os novos desenvolvedores, sendo assim uma “provedora tecnológica” para os usuários do Unreal Engine 4.  “Qualquer que seja a sua aspiração, a Epic estará ao seu lado como uma provedora tecnológica e como uma desenvolvedora de jogos que conta com o poder da UE4 em seus próprios jogos”.





 Resolvemos perguntar para alguns desenvolvedores e aventureiros que gostam de produzir games independentes o que eles acham dessa novidade.

 “Bem, eu gostei da novidade. Os melhores programas para criação de jogos custam muito caro. Existem alguns programas gratuitos, mas seus recursos são bastante limitados. Eu gostei de saber que a Unreal Engine 4 esta sendo distribuída de graça, fique ainda mais feliz em saber que é o software completo, com todos os recursos inclusos sem custo adicional. Eu acho que é uma ótima oportunidade para pessoas que querem aprender, e também para pequenas empresas. A engine é fantástica, uma das melhores da atualidade, muito mais interessante que Unity 3D.”  (Weny  Cappellesso  gosta de escrever sobre games e nas horas vagas se aventura na criação de jogos.)
  Com certeza será bom tanto para os desenvolvedores quanto para a Unreal, pois tornando-a gratuita eles permitem que mais gente tenha acesso para fazer o que bem entenderem, fazendo com que mais pessoas estejam aptas e familiarizadas com a engine utilizada por muitos jogos AAA.” (Isaias Alves estuda Design de Games e vive envolvido com o desenvolvimento de jogos indie.)

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Driveclub, Opinião de quem jogou


Driveclub é um jogo injustiçado. Depois de tantos problemas com o lançamento, o jogo acabou sendo subestimado pela maioria dos gamers, o que é uma pena pois o jogo é muito competente e tem muitos pontos positivos. Anunciado em 2013, o jogo foi apresentando como sendo um game exclusivo que seria lançado junto ao PS4, com direito a uma versão (com menos conteúdo) grátis para assinantes da PlayStation Plus. Mas, o jogo foi adiado em mais de um ano e seu lançamento em Outubro de 2014 foi ainda mais problemático.

O adiantamento não foi o maior problema, mas sim a incapacidade de jogar online logo no lançamento. O jogo tem como premissa a criação de clubes e competições online, mas no primeiro dia praticamente ninguém consegui jogar online ou mesmo se conectar com os servidores para criar desafios. Foi muito frustrante para quem esperou tanto, e isso acabou tirando o brilho do jogo. Ainda sim, o jogo foi muito elogiado na parte técnica. Graficamente falando o game é uma obra de arte, não existe nenhum outro jogo que retrate carros com tanta fidelidade como em Driveclub. No modo de fotografia é possível avistar detalhes minuciosos, algo incrível para quem é apaixonado por carros. As pistas são lindas e os cenários super detalhados.

Muitas comparações foram feitas entre Driveclub e Forza Horizon 2. O que não faz sentido, apesar de ambos os jogos serem de corrida, a proposta dos dois jogos é bem diferente. Forza Horizon é um jogo de mundo aberto, com exploração e corridas dinâmicas, Driveclub é um jogo de circuitos fechados, onde o maior foco é a corrida em si. Isso não quer dizer que Driveclub seja ruim ou inferior, são jogos diferentes com objetivos e diferentes. A jogabilidade também foi critica, mas em minha opinião ela é ótima. Os carros respondem muito bem e da pra sentir o peso deles, a jogabilidade não é nem muito arcade nem muito simulação, ela esta bem no meio dos dois em um perfeito equilíbrio. Bastam alguns minutos para se habituar, a sensação de velocidade é excelente.

Outra crítica negativa foi contra a trilha sonora, que por algum motivo vem "desligada" no jogo, e é preciso habilita-la no menu de som. As músicas são muito boas, porem o estilo predominante é o dubstep/techno o que é uma pena. Apesar de dar um bom ritmo a corrida, a trilha sonora poderia ser bem mais variada, com algumas música de Rock e Metal por exemplo. Isso não estraga o jogo, mas são detalhes, e são esses detalhes que acabam ofuscando as qualidades de Driveclub. A falta de conteúdo foi algo muito criticado também, mas não entendo o porque já que o que oferece uma variedade bem razoável de desafios. Agora, após meses do seu lançamento, a maioria dos problemas foram corrigidos e várias atualizações legais foram disponíveis de graça. A mais interessante delas é o clima dinâmico. O efeito da chuva é o melhor que eu já vi, realmente um colírio para os olhos! Novos carros e novos desafios estão sendo liberados para download gradativamente, o que é ótimo para manter o jogo sempre atualizado.

Em minha opinião, o maior ponto negativo ficou na parte de personalização dos carros, na verdade a personalização é um piada de tão limitada. Fora os 4 grafismos, há apenas a pintura original e o grafismo do club, e só! Um absurdo para um jogo de 2014. Não estou pedindo um tuning completo, mas seria ótimo poder personalizar de verdade alguma coisa nos carros. Outro detalhe que faz falta é um modo Replay. Apesar de todos os problemas, Driveclub tem muitas qualidades consideráveis e é um jogo muito divertido. Pra quem gosta de carros e velocidade, é uma ótima pedida. Mas se você gosta é de fugir da policia ao estilo Need for Speed, ou explorar cenários a bordo de um veiculo como em The Crew, então pense melhor. Eu resolvi dar uma chance a Driveclub primeiramente pelos gráficos de altíssima qualidade, e não me arrependo, o jogo tem muito a oferecer e com mais algumas atualizações a experiência vai ficar ainda melhor. Uma pena ter ocorrido tantos problemas, e visível o esforço dos desenvolvedores para entregar o melhor jogo possível, eles deram duro para criar esse game, merecem respeito. Dê uma chance a Driveclub!

Confira um gameplay feito por mim:


Site: br.playstation.com/ps4/games/drive-club-ps4.html

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sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

#01 Crítica de Chrono Trigger


O tempo e a vida

Nossa vida segue Khronos com uma linearidade que amedronta até o pior dos demônios e, à medida que envelhecemos, contamos as horas, os dias e os números, sejam eles baseados nos calendários solares ou lunares. Com influência no tempo e na vida apresento-lhes, um garoto chamado Crono, que aventura-se inicialmente apenas com seus conhecidos em uma feira na vila onde moram. Porém, mais tarde, deixa de lado uma vida simples e adorável com sua mãe, para seguir caminhos que levam de uma dimensão à outra. Através das eras passadas e futuras é que o protagonista vive uma aventura muito além da janela de seu quarto.
O enredo começa quando Crono, após um tropeço durante seu trajeto até a feira milenar, conhece a linda princesa Nadia, que procura por seu precioso colar que acabou perdendo quando tropeçou com o jovem. O garoto, então, decide ajudar a princesa a encontrar o colar e, após achá-lo, resolvem ir ao encontro de Lucca na praça principal. A pequena inventora traz ao conhecimento da sociedade, uma máquina de teletransporte, ao testar o equipamento, guiado pelo colar da jovem nobre, um portal se abre e ela é mandada para outra dimensão, Crono e Lucca partem em busca da princesa. Diante desse acontecimento, os jovens passam a ter acesso a diversos períodos históricos através dos portais do tempo, e descobrem que terão que salvar seu Futuro, evitando que o monstro Lavos destrua-o.

As escolhas

A narrativa do game segue a partir de suas escolhas, contendo uma carga dramática, sensível, e emocionante, é necessário tomar algumas atitudes mesmo que isso implique em consequências nem sempre agradáveis. O momento que eu mais me surpreendi teve a ver primeiramente com o julgamento de Crono e a forma como o jogo traz a tona ações que eu tive no começo, exemplo: comer o alimento de um senhor na venda sem a sua permissão ou pegar o colar da princesa Nadia imediatamente, tais ações me levaram a condenação pela corte. Outro aspecto importante é a desconstrução do tempo, mostrando como nossas ações e escolhas no presente influenciam nosso futuro, e como alguns personagens surpreendem o jogador, evidenciando nosso preconceito e falta de conhecimento histórico.  No fim das contas acabei não fazendo nada por maldade, eu simplesmente não conhecia o jogo e, portanto agi apenas por instinto, e inocência, algo que talvez devesse ser levado em conta, já que normalmente o jogador não conhece, ou pelo menos não deveria conhecer como o jogo funciona e quantas opções ele tem. A mágica está justamente em descobrir algo novo.  E por falar em novidade, Chrono Trigger é um jogo merece destaque, afinal trouxe uma mecânica que difere dos RPGs clássicos, que mostra os inimigos e as batalhas no mesmo mapa, sendo escolha sua enfrentá-los ou não. Eu achei por bem enfrentar a maioria delas, até mesmo porque as chances de aprender golpes e encontrar itens são ótimas para evolução do personagem. 

Da arte ao som

Nas questões artísticas que permeiam o jogo, o nome de destaque é de Akira Toriyama, sua arte é reconhecida facilmente por trabalhos como Dragon Ball e Dr. Slump, e seus traços ficam evidentes nos personagens de Chrono Trigger. Quanto ao ambiente do jogo, embora fosse o mesmo na maioria das vezes, os detalhes foram importantíssimos para que o jogador adentrasse nos períodos e vivenciasse suas diferenças. Na viagem ao futuro percebi que as cores eram mais escuras e havia muitos prédios em ruínas. Tudo indicava que aquele lugar estava desamparado e começando a perder a esperança, talvez, esperando a morte. No entanto quando vou ao presente a ambientação parece querer estar viva para toda a eternidade, celebrando as conquistas e a sua história.  
O Dream Team como é conhecido o time de desenvolvedores, é constituído por mais dois grandes nomes: Hironobu Sakaguchi que deu vida a serie Final Fantasy, e Yuji Horri, diretor da serie Dragon Quest. Os dois foram responsáveis por dar vida a um sistema de batalha inovador, com até oito ataques cooperativos entre os personagens. Um bom exemplo foi quando combinei os ataques de Crono e Lucca, unindo assim fogo e força. Outro item que me agradou foi claramente a animação dos ataques, que quando combinados somavam uma movimentação frenética com cores bem iluminadas. Percebi que os elementos trabalhavam entre si de forma colaborativa e a sua animação não fica por menos, consegue ser fluida. Chama a atenção quando um gráfico 2D e uma vista isométrica conseguem demonstrar inovações e trazer ao jogador sentimentos e sensações distintas.
Em relação às animações dos personagens, seus sentimentos de medo, felicidade, fraqueza, e força, podiam ser vistas durante o avanço do jogo. No que diz respeito aos personagens e aos seus elementos, Frog ou o sapo, é da era medieval e sua personalidade é de cavaleiro da nobreza. No entanto suas ações imitam as de um anfíbio, pulando e usando sua língua para atacar, além de usar magia de água.  Na era pré-histórica, encontramos a guerreira Ayla que anda como um animal de quatro patas e utiliza a força bruta como ataque, apesar do jeito grosseiro, possui uma enorme preocupação com a segurança de seu povo. Outro personagem importante, desta vez do futuro, é o simpático robô, que após ser reanimado decide seguir seu caminho ajudando Chrono, por meio de sua inteligência e força.

A trilha sonora ficou com Yasunori Mitsuda (Xenogears) e Nobuo Uematsu (Final Fantasy), ambos responsáveis por trilhas clássicas dos jogos da Square.  A música inicialmente me fez mergulhar no universo do jogo. Sabe quando ouvimos um som agradável em algum desenho animado, filme ou jogo, e aquela música nos marca de modo especial? Esse foi caso de Chrono Trigger, que até lançou um CD triplo no Japão, considerado assim uma obra prima por muitos jogadores. Outro fator relevante foi a escolha dos efeitos sonoros do jogo, mostrando uma ambientação e um som totalmente de acordo, podemos notar que em eras pré-históricas os sons que você ouve são sintéticos, mas que lembram tambores, gritos, e que juntos parecem produzir um som mais indígena, arcaico. Já no presente durante a Feira Milenar, quando Crono se encontra com seus amigos, o som que ouvimos possui escalas crescentes e decrescentes, podemos ouvir claramente uma música suave e alegre. No entanto, na Idade Média e no Futuro, os efeitos sonoros são mais pesados e angustiantes, e os ambientes mais escuros, remetendo ao lado negro da força.
Complemento dizendo que é uma experiência incrível quando podemos ver fielmente o que a equipe quis passar ao jogador, apesar de não termos a mesma interação toda vez que jogamos até porque são vários finais diferentes. Ainda assim, pode-se dizer que a emoção é praticamente a mesma, independente se você joga uma ou mais vezes ou se apenas acompanha o jogo no sofá de casa.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

The Crew, Notas da Imprensa Gamer


2014 não está sendo um ano bom para Ubisoft. Depois de várias criticas negativas em cima de Assassin's Creed, agora seu mais novo lançamento esta recebendo notas relativamente baixas. The Crew foi um dos últimos grandes lançamentos do ano, o game chegou no último dia 02 de Dezembro, passando a ideia de ser um MMO de corrida. Interatividade, grandes distâncias e uma enorme variedade de personalizações chamaram a atenção inicial de todos. Com o lançamento oficial, as primeiras avaliações do game começaram a ser publicadas. Confira as notas que The Crew vem recebendo:

Eurogamer – 8
Joystiq – 3/5
Game Informer – 7
PlayStation Lifestyle – 7.5
Softpedia – 6
JeuxActu – 14/20
Power Unlimited – 76/100
PC Gamer – 70/100
Dealspawn – 6
US Gamer – 3.5/5
EGM – 6
Meristation – 7
Eurogamer.de – 6.5
Polygon – 4.5
XGN.nl – 7.5
Game Revolution – 3/5
Hardcore Gamer – 3/5
InsideGamer.nl – 5.5
Slant – 2/5


Confira os trailers:



Site Oficial: http://thecrew-game.ubi.com/portal/pt-br/home/

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sábado, 6 de dezembro de 2014

O melhor da PlayStation Experience - Parte I

 
PlayStation Experience é a Primeira convenção de fãs organizada pela Sony, que acontecerá neste fim de semana em Las Vegas, nos EUA. A convenção começará no sábado dia 6, às 16h (horário de Brasília) com cerimônia transmitida ao vivo pelo TwitchTV. O evento está sendo palco para o anúncio de jogos inéditos e também irá revelar mais detalhes sobre games muito aguardados como "Uncharted 4". Estão confirmadas as presenças de grandes publishers, como Activision, Ubisoft, Warner Bros. e Electronic Arts. Diversas produtoras estarão presentes no evento: Capcom, Square Enix, Santa Monica, Naughty Dog, Devolver Digital, Guerrilla, Double Fine, entre outras.

Edição limitada do PS4 "Original Grey" feita para celebrar 20 anos do PlayStation, entrará em pré-venda no começo do evento. Além dos jogos, os visitantes poderão acompanhar painéis com desenvolvedores. A Telltale Game fará um painel sobre o processo de escolhas dentro da narrativa de seus jogos, enquanto a Naughty Dog vai falar sobre a modelagem de Nathan Drake, o herói de Uncharted, no PS4.

Preparamos uma lista com os principais destaques do evento, confira: 

Uncharted 4: A Thief's End

Street Fighter V

Drawn to Death

Killing Floor 2

The Forest

Until Dawn

No Man's Sky

Bloodborne

Batman Arkham Kngiht

The Order 1886
Em breve parte 2!

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sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Bandai Namco Ride


A Bandai Namco anúncio um novo jogo de corrida de Motocicletas, chamado de Ride. Apresentando mais de 100 motos de diversos fabricantes,  pistas ambientes históricos, Ride é a tentativa da desenvolvedora Milestone em criar um jogo de corrida especialmente para os entusiastas e fãs de motociclismo. Junto com várias opções de personalização e motocicletas, Ride também contém quatro categorias de corrida: Superbikes, Supersports, Naked, e motos históricas. Ride oferecerá uma experiência de corrida intensa e incrivelmente profunda, junto com uma variada seleção de circuitos que variam de cidade, país, e trilhas históricas do mundo do motociclismo. Mais será revelado na Sony "PlayStation Experience", em Las Vegas nos dias 6 de dezembro e 7.

Ride tem previsão para ser lançado na primavera de 2015 para o Xbox One, Xbox 360, PlayStation 3, PlayStation 4, e PC
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Confira alguns Teasers:




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