segunda-feira, 2 de junho de 2014

Homefront: Revolution, Trailer!


Homefront, jogo de 2011 passa em um futuro próximo, onde também a Coreia do Norte tinha invadido e ocupado os EUA. O conceito, embora promissor, acabou por se perder em uma jogabilidade excessivamente familiar e uma campanha curta. O jogo acabou por não ter o sucesso esperado e terá um dos fatores que contribuíram para o encerramento da THQ.

A continuação de Homefront chegou a ser mencionada e confirmada pela THQ, mas o trabalho da produtora original, Kaos Studios, acabou por ser cancelado e Homefront passou para a Crytek, mas não mais ouvimos falar do jogo, até à semana passada, quando a Crytek nos convidou para uma visita aos seus estúdios. Foi assim revelado Homefront: Revolution, que está a ser produzido pela Crytek UK (antiga equipa da Free Radical - TimeSplitters) para PS4, Xbox One, PC e Mac, com lançamento previsto para 2015.


O conceito original mantém-se (Coreia do Norte invadiu e ocupou os Estados Unidos da América) mas a narrativa decorre quatro anos mais tarde, em Filadélfia. Homefront permanece um jogo de ação na primeira pessoa, mas a abordagem da Crytek UK é bastante diferente. Revolution terá um foco maior na sobrevivência e irá se passar em áreas enormes, que o jogador poderá explorar a solo ou com a companhia de três amigos em modo cooperativo. Um mapa no ecrã indica que ruas proporcionam os melhores esconderijos, mas a exploração não leva imediatamente a tiroteios. Se mantiverem a arma longe de vista e não participarem em atividades ameaçadoras, poderão explorar a área com relativa liberdade. Podem observar as rotas dos inimigos, detetar falhas nas estações de controle e anotar as localizações das câmaras, enquanto se misturam com os outros habitantes.

Este não será um jogo de ação na primeira pessoa tradicional e os tiroteios serão normalmente a conclusão de algo muito maior, não a base da experiência. Com as tropas norte-coreanas fortemente armadas, terão de tentar uma abordagem de guerrilha (emboscadas e infiltração serão componentes essenciais para sobreviverem aos combates) Se roubarem um smartphone das tropas vão conseguir a localização de várias ameaças, enquanto que uma invasão furtiva aos armazéns pode valer itens valiosos, como peças de armas que permitirão construir armamento personalizado. A demonstração foi curta, mas visualmente impressionante. O CryEngine (tecnologia de Crysis) parece estar a funcionar bem na nova geração e em termos de ambiente rico em detalhes. A cidade não estará totalmente disponível de início e nem devem assumir que é um mundo aberto, mas antes uma cidade dividida por várias áreas grandes, não uma única zona massiva. A Crytek Uk promete uma ocupação reativa por parte dos norte-coreanos, com resposta orgânicas dos inimigos controlados pela IA. As ações dos jogadores também terão impacto na forma como a cidade se desenvolve e no comportamento dos cidadãos, gradualmente inspirados pela resistência. Foi uma amostra curta, mas promissora, e queremos ver mais do jogo na E3 e na Gamescom.

Confira o Trailer:


Site: www.homefront.com

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